Quem sou eu
Me chamo Rudah, sou formado pela Universidade Federal Fluminense e atuo como psicólogo clínico desde 2019 atendendo online e presencial. Atuo utilizando a abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), recorrendo à metodologia da Psicologia Baseada em Evidências (PBE) para tomar minhas decisões clínicas. Acredito que o trabalho de psicologia é muito rico e promissor, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Para isso, as decisões devem ser tomadas colaborativamente com o paciente, sempre pautado na ética profissional e no que há de melhor em evidências científicas para o tratamento, buscando sempre alcançar os objetivos de forma eficiente. Meu foco de trabalho é nos tratamentos para Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) e Transtorno de Pânico. Apesar destes focos, também atuo com outras demandas.
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Ansiedade
Apesar da ansiedade ser um processo comum e que todas as pessoas experienciam em algum momento durante a vida, os sintomas da ansiedade podem ser muito intensos ou muito persistentes, levando a sensações desagradáveis e mudanças no humor, causando sofrimento a quem está vivendo nessas condições.
Os sintomas mais comuns da ansiedade são a alterações no humor, geralmente para um humor mais irritado, alterações no apetite (p.ex.: maior vontade de comer ou menor vontade de comer) e dificuldades para dormir. A ansiedade tem diversos motivos e tratamentos disponíveis, precisando de uma avaliação adequada para identificar a demanda.
Os sintomas da ansiedade são:
Como a ansiedade pode se apresentar de diversas maneiras, o tratamento para a ansiedade precisa passar por uma avaliação apropriada, em que serão identificados os principais gatilhos, qual a função dos comportamentos relacionados à ansiedade, quais estratégias o paciente já utiliza para enfrentar, como a ansiedade se mantém e quais os prejuízos a ansiedade causa na vida do paciente. Após a avaliação, é traçado um plano de tratamento incluindo psicoeducação e propostas de mudanças comportamentais. Frequentemente o plano de tratamento para ansiedade inclui exposição, reavaliação de pensamentos e crenças, mudanças comportamentais e no ambiente, desenvolvimento ou aprimoramento de habilidades e treino de habilidades sociais. Ao final do tratamento é esperado que, caso seja avaliado que haja um transtorno de ansiedade, o transtorno tenha entrado em remissão total ou parcial. Além disso, como a ansiedade é um mecanismo natural e, até certo ponto, positivo para a vida, é esperado que a pessoa tenha entendido a função saudável da ansiedade e tenha adquirido habilidades para lidar com os níveis aceitáveis de ansiedade.
Depressão
A depressão é uma condição que afeta a percepção sobre si mesmo, sobre os outros e sobre o mundo de forma negativa, além de afetar a esperança sobre o futuro. Diversas alterações cognitivas, fisiológicas, emocionais e comportamentais ocorrem em quem sofre de depressão, causando uma série de sintomas que perpetuam ainda mais a própria depressão.
Apesar da depressão ser um transtorno que muitas vezes não tem um início bem definido, na maior parte das vezes está relacionada com eventos emocionais intensos e negativos, assim como experiências negativas durante a vida. É sabido que punições, mesmo durante a infância e adolescência, levam a desesperança, que está fortemente relacionada à depressão. Os principais sintomas da depressão são sensações subjetivas de vazio e falta de esperança, desinteresse em atividades anteriormente prazerosas e sentimentos de inutilidade ou culpa.
O tratamento atual com maior base de evidências para a depressão é a terapia cognitivo-comportamental, aplicando as intervenções da Ativação Comportamental e a Reestruturação Cognitiva. Durante o tratamento de depressão, é feita uma psicoeducação sobre a depressão e sobre os efeitos do transtorno no comportamento e nas relações interpessoais. Também é feito um levantamento da história de vida do paciente, identificando os principais gatilhos do transtorno e quais são as atividades que o paciente foi deixando de praticar ou de sentir prazer ao longo do tempo. Então é feito um planejamento de enfrentamento da depressão, incentivando o paciente a retomar sua vida. Devido à complexidade do transtorno, outras técnicas podem fazer parte do tratamento de forma complementar, principalmente para lidar com traumas vivenciados que desencadearam na depressão. Ao final da terapia é esperado que o paciente consiga ter retomado grande parte ou todas as áreas da vida que foram prejudicados devido à depressão. Também é esperado que os sintomas relacionados à depressão entrem em remissão total ou parcial.
Os sintomas da depressão são:
O tratamento atual com maior base de evidências para a depressão é a terapia cognitivo-comportamental, aplicando as intervenções da Ativação Comportamental e a Reestruturação Cognitiva. Durante o tratamento de depressão, é feita uma psicoeducação sobre a depressão e sobre os efeitos do transtorno no comportamento e nas relações interpessoais. Também é feito um levantamento da história de vida do paciente, identificando os principais gatilhos do transtorno e quais são as atividades que o paciente foi deixando de praticar ou de sentir prazer ao longo do tempo. Então é feito um planejamento de enfrentamento da depressão, incentivando o paciente a retomar sua vida. Devido à complexidade do transtorno, outras técnicas podem fazer parte do tratamento de forma complementar, principalmente para lidar com traumas vivenciados que desencadearam na depressão. Ao final da terapia é esperado que o paciente consiga ter retomado grande parte ou todas as áreas da vida que foram prejudicados devido à depressão. Também é esperado que os sintomas relacionados à depressão entrem em remissão total ou parcial.
TEPT
O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) é um conjunto de respostas fisiológicas, emocionais e comportamentais que ocorrem de forma intensa e muitas vezes interferem de forma significativa no dia-a-dia de quem sofre com esse transtorno.
Geralmente o TEPT tem início após a vivência como testemunha ou vítima de algum evento traumático como abusos sexuais, violência, experiências de quase morte ou outras situações que despertam uma reação intensa. Um dos sintomas mais debilitantes deste transtorno é a dissociação e revivência do evento traumático (flashbacks).
Os sintomas do TEPT são:
O tratamento atual com maior base de evidências para o TEPT é a terapia cognitivo-comportamental, aplicando as intervenções da Terapia de Exposição Prolongada e a Terapia do Processamento Cognitivo. Durante o curso do tratamento, psicólogo e paciente delimitam o trauma no tempo, desenvolvem colaborativamente uma estratégia de enfrentamento e planejam a exposição in-vivo de situações que não oferecem risco mas que são gatilhos. Também é trabalhado com as cognições, auxiliando no processamento do trauma e ressignificação do ocorrido. Ao final da terapia é esperado que o paciente consiga ter ressignificado o trauma e que o evento se torne apenas uma memória desagradável, mas que não traga novamente todas as reações do transtorno. Também é esperado que os sintomas relacionados ao TEPT entrem em remissão total ou parcial.
Pânico
O Transtorno de Pânico é caracterizado por respostas fisiológicas recorrentes e inesperadas que acontecem de forma intensa, causando sensações de pavor, ansiedade ou medo de estar morrendo. Com muita frequência, as sensações causadas pelo pânico, que incluem taquicardia, podem ser confundidas por quem está tendo a crise com alguma condição no coração.
Geralmente o transtorno de pânico não tem um início claro, muitas vezes surgindo de forma espontânea e se relacionando com o conjunto de crenças que a pessoa tem.
O tratamento atual com maior base de evidências para o Transtorno de Pânico é a Terapia Cognitivo-Comportamental, aplicando as intervenções de psicoeducação e exposição. Durante o curso do tratamento é feita uma psicoeducação sobre os sintomas do pânico, sobre as evitações e como o transtorno pode estar sendo mantido. Posteriormente é trabalhado em conjunto com o paciente para desenvolver a melhor estratégia de enfrentamento, escolhendo as exposições adequadas para atingir os objetivos da terapia. Também é feita uma ressignificação das crenças que levaram ao desenvolvimento do pânico. Ao final do tratamento é esperado que o paciente esteja conseguindo lidar com os pensamentos e crenças de forma efetiva, desenvolvendo resiliência. Também é esperado que haja remissão total ou parcial dos sintomas do pânico.
Os sintomas do Transtorno de Pânico são:
O tratamento atual com maior base de evidências para o Transtorno de Pânico é a Terapia Cognitivo-Comportamental, aplicando as intervenções de psicoeducação e exposição. Durante o curso do tratamento é feita uma psicoeducação sobre os sintomas do pânico, sobre as evitações e como o transtorno pode estar sendo mantido. Posteriormente é trabalhado em conjunto com o paciente para desenvolver a melhor estratégia de enfrentamento, escolhendo as exposições adequadas para atingir os objetivos da terapia. Também é feita uma ressignificação das crenças que levaram ao desenvolvimento do pânico. Ao final do tratamento é esperado que o paciente esteja conseguindo lidar com os pensamentos e crenças de forma efetiva, desenvolvendo resiliência. Também é esperado que haja remissão total ou parcial dos sintomas do pânico.