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Psicólogo Rudah Ximenes

CRP 05/61093

Quem sou eu

Me chamo Rudah, sou formado pela Universidade Federal Fluminense e atuo como psicólogo clínico desde 2019 atendendo online e presencial. Atuo utilizando a abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), recorrendo à metodologia da Psicologia Baseada em Evidências (PBE) para tomar minhas decisões clínicas. Acredito que o trabalho de psicologia é muito rico e promissor, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Para isso, as decisões devem ser tomadas colaborativamente com o paciente, sempre pautado na ética profissional e no que há de melhor em evidências científicas para o tratamento, buscando sempre alcançar os objetivos de forma eficiente. Meu foco de trabalho é nos tratamentos para Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) e Transtorno de Pânico. Apesar destes focos, também atuo com outras demandas.

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Serviços

Psicoterapia
Ofereço psicoterapia individual para adultos através da internet, utilizando uma plataforma segura de vídeochamada. Também ofereço atendimento presencial na cidade de Volta Redonda - RJ.
Orientação
Forneço orientação para pais, professores e instituições de ensino sobre como abordar e intervir em questões relacionadas ao desenvolvimento infanto-juvenil. Também ofereço orientação para empresas que desejarem melhorar o bem-estar dos funcionários.
Análise de dados
Para pesquisadores e acadêmicos, ofereço serviço de análise de dados, aplicando métodos como ANOVA, Modelagem de Equações Estruturais e outras avaliações utilizando a linguagem R.

Ansiedade

O que é

Apesar da ansiedade ser um processo comum e que todas as pessoas experienciam em algum momento durante a vida, os sintomas da ansiedade podem ser muito intensos ou muito persistentes, levando a sensações desagradáveis e mudanças no humor, causando sofrimento a quem está vivendo nessas condições.

Os sintomas mais comuns da ansiedade são a alterações no humor, geralmente para um humor mais irritado, alterações no apetite (p.ex.: maior vontade de comer ou menor vontade de comer) e dificuldades para dormir. A ansiedade tem diversos motivos e tratamentos disponíveis, precisando de uma avaliação adequada para identificar a demanda.

Quais são os sintomas

Os sintomas da ansiedade são:

Preocupação ou expectativas antecipatórias são características da ansiedade, gerando pensamentos acelerados e catastróficos, levando a um desconforto elevado e, muitas vezes, uma vontade de querer fugir ou de amenizar o mais rápido possível o desconforto.

Devido ao estado de ansiedade elevada, nosso organismo tem alterações que afetam nosso comportamento e nossas reações fisiológicas. Muitas dessas alterações, quando excessivas, nos prejudicam no dia-a-dia, fazendo com que não consigamos fazer nossas tarefas de forma satisfatória ou completamente.

Como na ansiedade ficamos muito preocupados, nossos pensamentos costumam fugir para os cenários que imaginamos, nos fazendo negligenciar os acontecimentos que estão ocorrendo ao nosso redor. Como nossa concentração depende de nossa atenção aos acontecimentos e devido a essa divagação mental que temos durante as crises de ansiedade, experimentamos dificuldades de concentração.

A ansiedade ativa em nosso organismo a reação de luta-ou-fuga, liberando adrenalina e cortisol em nossa corrente sanguínea, com o propósito de nos fazer lutar por nossas vidas ou fugir da situação. Entretanto esses hormônios interferem em nosso sono, piorando nossa qualidade de sono. Aliado a isso, a ansiedade também alimenta pensamentos intrusivos de cenários que sequer aconteceram enquanto estamos deitados para dormir.

A ansiedade, quando excessiva, pode gerar sensações muito desagradáveis em nosso organismo. Naturalmente, para não experimentar essas sensações, aprendemos a evitar ou fugir de situações que podem despertar essa ansiedade. Entretanto, ao agir desta forma, estamos alimentando ainda mais a intensidade e a frequência da ansiedade que estamos sentindo.

Pessoas que sofrem com ansiedade tendem a ter pensamentos intrusivos questionando decisões ou buscando prever a reação de outras pessoas. Esses pensamentos levam a um aumento significativo da ansiedade e do desconforto, principalmente se os aceitamos como verdades absolutas.

Outra forma de pensamentos que causam ansiedade são as divagações mentais, nas quais criamos cenários em nossos pensamentos tentando prever os resultados das situações e nos preparar para cada um destes cenários. Esse comportamento alimenta ainda mais nossa ansiedade.

Durante a ansiedade nosso organismo está em estado de alerta, causando uma alteração em nosso apetite. As alterações podem ser de diminuição do apetite ou um aumento do apetite, principalmente de comidas gordurosas e açucaradas.

Qual é o tratamento

Como a ansiedade pode se apresentar de diversas maneiras, o tratamento para a ansiedade precisa passar por uma avaliação apropriada, em que serão identificados os principais gatilhos, qual a função dos comportamentos relacionados à ansiedade, quais estratégias o paciente já utiliza para enfrentar, como a ansiedade se mantém e quais os prejuízos a ansiedade causa na vida do paciente. Após a avaliação, é traçado um plano de tratamento incluindo psicoeducação e propostas de mudanças comportamentais. Frequentemente o plano de tratamento para ansiedade inclui exposição, reavaliação de pensamentos e crenças, mudanças comportamentais e no ambiente, desenvolvimento ou aprimoramento de habilidades e treino de habilidades sociais. Ao final do tratamento é esperado que, caso seja avaliado que haja um transtorno de ansiedade, o transtorno tenha entrado em remissão total ou parcial. Além disso, como a ansiedade é um mecanismo natural e, até certo ponto, positivo para a vida, é esperado que a pessoa tenha entendido a função saudável da ansiedade e tenha adquirido habilidades para lidar com os níveis aceitáveis de ansiedade.

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Depressão

O que é

A depressão é uma condição que afeta a percepção sobre si mesmo, sobre os outros e sobre o mundo de forma negativa, além de afetar a esperança sobre o futuro. Diversas alterações cognitivas, fisiológicas, emocionais e comportamentais ocorrem em quem sofre de depressão, causando uma série de sintomas que perpetuam ainda mais a própria depressão.

Apesar da depressão ser um transtorno que muitas vezes não tem um início bem definido, na maior parte das vezes está relacionada com eventos emocionais intensos e negativos, assim como experiências negativas durante a vida. É sabido que punições, mesmo durante a infância e adolescência, levam a desesperança, que está fortemente relacionada à depressão. Os principais sintomas da depressão são sensações subjetivas de vazio e falta de esperança, desinteresse em atividades anteriormente prazerosas e sentimentos de inutilidade ou culpa.

Qual é o tratamento

O tratamento atual com maior base de evidências para a depressão é a terapia cognitivo-comportamental, aplicando as intervenções da Ativação Comportamental e a Reestruturação Cognitiva. Durante o tratamento de depressão, é feita uma psicoeducação sobre a depressão e sobre os efeitos do transtorno no comportamento e nas relações interpessoais. Também é feito um levantamento da história de vida do paciente, identificando os principais gatilhos do transtorno e quais são as atividades que o paciente foi deixando de praticar ou de sentir prazer ao longo do tempo. Então é feito um planejamento de enfrentamento da depressão, incentivando o paciente a retomar sua vida. Devido à complexidade do transtorno, outras técnicas podem fazer parte do tratamento de forma complementar, principalmente para lidar com traumas vivenciados que desencadearam na depressão. Ao final da terapia é esperado que o paciente consiga ter retomado grande parte ou todas as áreas da vida que foram prejudicados devido à depressão. Também é esperado que os sintomas relacionados à depressão entrem em remissão total ou parcial.

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Quais são os sintomas

Os sintomas da depressão são:

Sensações recorrentes de vazio, falta de esperança ou tristeza são características do humor deprimido. Mas também podem fazer parte uma sensação de inquietação e irritabilidade.

A depressão também é caracterizada pela diminuição do prazer ou do interesse em atividades que anteriormente despertariam interesse ou prazer. Também é muito frequente a perda de interesse em descobrir novas atividades.

A depressão é um transtorno que altera significativamente o apetite de quem sofre esse transtorno, de forma que a pessoa sinta uma maior ou uma menor vontade de comer. Como consequência da alteração do apetite, a pessoa pode emagrecer ou engordar de forma significativa muito rapidamente.

Pessoas que sofrem com depressão tem alterações significativas na qualidade do sono, podendo sofrer com insônia, dormindo menos horas do que o ideal, ou hipersonia, dormindo muitas horas além do ideal (p.ex.: 12h por dia).

Uma pessoa que sofre com depressão pode ficar letárgica, com movimentos lentos, ou também pode ficar mais agitada, apresentando comportamentos acelerados, inquietos e erráticos.

Também é muito comum que pessoas que sofrem com depressão se sintam frequentemente exaustas, sem energia para qualquer atividade e desinteressadas na maior parte do tempo, quase todos os dias.

A depressão pode causar sentimentos e pensamentos de que a pessoa é inadequada ou inútil, trazendo a sensação de culpa. Muitas vezes esse sintoma não precisa de uma causa, específica, acontecendo de forma espontânea e, quando questionada, a pessoa não sabe explicar o motivo de se sentir assim ou dá explicações irracionais.

Um dos sintomas da depressão é a redução da capacidade cognitiva da pessoa, o que faz com que o indivíduo tenha dificuldades de pensar, sobretudo na solução para seus problemas, e dificuldades em se concentrar. Muitas vezes quem sofre de depressão tem dificuldades para tomar decisões e, quando as toma, pode se sentir arrependido mesmo que não haja motivos para isso.

Um dos sintomas mais característicos da depressão são os pensamentos de morte e ideação suicida. Pensamentos como "queria dormir para sempre", "só queria que tudo acabasse logo" ou "seria mais fácil se eu não tivesse nascido" muitas vezes são associados à ideação suicida, pois representam um desinteresse pela vida ou uma exaustão de continuar vivendo. Esse sintoma é o mais grave, principalmente se associado à tentativas de suicídio anterior ou a um plano específico para cometer suicídio, e deve ser cuidado o mais rapidamente possível pelo profissional.

Qual é o tratamento

O tratamento atual com maior base de evidências para a depressão é a terapia cognitivo-comportamental, aplicando as intervenções da Ativação Comportamental e a Reestruturação Cognitiva. Durante o tratamento de depressão, é feita uma psicoeducação sobre a depressão e sobre os efeitos do transtorno no comportamento e nas relações interpessoais. Também é feito um levantamento da história de vida do paciente, identificando os principais gatilhos do transtorno e quais são as atividades que o paciente foi deixando de praticar ou de sentir prazer ao longo do tempo. Então é feito um planejamento de enfrentamento da depressão, incentivando o paciente a retomar sua vida. Devido à complexidade do transtorno, outras técnicas podem fazer parte do tratamento de forma complementar, principalmente para lidar com traumas vivenciados que desencadearam na depressão. Ao final da terapia é esperado que o paciente consiga ter retomado grande parte ou todas as áreas da vida que foram prejudicados devido à depressão. Também é esperado que os sintomas relacionados à depressão entrem em remissão total ou parcial.

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TEPT

O que é

O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) é um conjunto de respostas fisiológicas, emocionais e comportamentais que ocorrem de forma intensa e muitas vezes interferem de forma significativa no dia-a-dia de quem sofre com esse transtorno.

Geralmente o TEPT tem início após a vivência como testemunha ou vítima de algum evento traumático como abusos sexuais, violência, experiências de quase morte ou outras situações que despertam uma reação intensa. Um dos sintomas mais debilitantes deste transtorno é a dissociação e revivência do evento traumático (flashbacks).

Quais são os sintomas

Os sintomas do TEPT são:

Memórias e lembranças do evento traumático devem ocorrer espontânea e recorrentemente, trazendo sofrimento

Pesadelos e sonhos que perturbam o sono costumam acontecer recorrentemente, tendo o conteúdo relacionado com o trauma ou trazendo a sensação do trauma

Ter a sensação de que está vivenciando o evento traumático novamente, mesmo que a situação no momento não tenha relação com o evento. O flashback pode ocorrer de forma leve, moderada ou intensa, de acordo com o grau de dissociação experienciado

Sensações de desconforto, hipervigilância, vontade de fugir, desespero, elevação na ansiedade a níveis disfuncionais e outros sintomas podem surgir quando há sinais de exposição, reais ou imaginadas, a situações que lembrem ou simbolizem o evento traumático

Sensação de pânico, aceleração no ritmo cardíaco, medo excessivo e outras reações fisiológicas podem ocorrer de forma intensa quando há sinais de exposição, reais ou imaginadas, a situações que lembrem ou simbolizem o evento traumático

Muito comumente comportamentos de evitação ocorrem na tentativa, geralmente mal sucedidas, de suprimir lembranças ou sentimentos que possam estar relacionados ao trauma. Também pode haver evitação de pessoas, lugares ou situações que remetam ao trauma, reduzindo a qualidade de vida de quem sofre desse transtorno

Esquecimentos e dificuldades de lembrar de aspectos importantes do trauma podem ocorrer. Outras alterações importantes como autoculpabilização, pensamentos persistentes de que o mundo é um lugar terrível, pensamentos de que podia ter agido diferente durante o acontecimento ou de que não se deve confiar em ninguém nunca mais também podem estar presentes

Agressividade, abuso de álcool, drogas ou medicações, comportamentos de imprudência e risco, dificuldades de concentração, dificuldades para dormir ou se manter dormindo e irritabilidade são sintomas que acontecem nos quadros de TEPT

Qual é o tratamento

O tratamento atual com maior base de evidências para o TEPT é a terapia cognitivo-comportamental, aplicando as intervenções da Terapia de Exposição Prolongada e a Terapia do Processamento Cognitivo. Durante o curso do tratamento, psicólogo e paciente delimitam o trauma no tempo, desenvolvem colaborativamente uma estratégia de enfrentamento e planejam a exposição in-vivo de situações que não oferecem risco mas que são gatilhos. Também é trabalhado com as cognições, auxiliando no processamento do trauma e ressignificação do ocorrido. Ao final da terapia é esperado que o paciente consiga ter ressignificado o trauma e que o evento se torne apenas uma memória desagradável, mas que não traga novamente todas as reações do transtorno. Também é esperado que os sintomas relacionados ao TEPT entrem em remissão total ou parcial.

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Pânico

O que é

O Transtorno de Pânico é caracterizado por respostas fisiológicas recorrentes e inesperadas que acontecem de forma intensa, causando sensações de pavor, ansiedade ou medo de estar morrendo. Com muita frequência, as sensações causadas pelo pânico, que incluem taquicardia, podem ser confundidas por quem está tendo a crise com alguma condição no coração.

Geralmente o transtorno de pânico não tem um início claro, muitas vezes surgindo de forma espontânea e se relacionando com o conjunto de crenças que a pessoa tem.

Qual é o tratamento

O tratamento atual com maior base de evidências para o Transtorno de Pânico é a Terapia Cognitivo-Comportamental, aplicando as intervenções de psicoeducação e exposição. Durante o curso do tratamento é feita uma psicoeducação sobre os sintomas do pânico, sobre as evitações e como o transtorno pode estar sendo mantido. Posteriormente é trabalhado em conjunto com o paciente para desenvolver a melhor estratégia de enfrentamento, escolhendo as exposições adequadas para atingir os objetivos da terapia. Também é feita uma ressignificação das crenças que levaram ao desenvolvimento do pânico. Ao final do tratamento é esperado que o paciente esteja conseguindo lidar com os pensamentos e crenças de forma efetiva, desenvolvendo resiliência. Também é esperado que haja remissão total ou parcial dos sintomas do pânico.

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Quais são os sintomas

Os sintomas do Transtorno de Pânico são:

Durante o ataque de pânico, a pessoa pode experienciar sensações muito desagradáveis de palpitações e taquicardia, pois o corpo está tendo uma resposta fisiológica de pavor mesmo que não haja nenhum motivo evidente

Outros sintomas muito comuns são o de começar a suar, ter calafrios ou ondas de calor devido ao desespero que o corpo se encontra

Como o corpo está em estado de alerta máximo, naturalmente surgem tremores

Durante o pânico é muito comum a sensação de falta de ar, pois o corpo está em estado de luta ou fuga, nos levando a hiperventilar. A hiperventilação evidencia as sensações de ansiedade, piorando a sensação de falta de ar

Devido à hiperventilação e estresse que o corpo está passando, sensações como dor no peito e na barriga podem ficar bastante pronunciados. Náuseas, cólicas e diarréia também podem estar presentes

Muito comumente, devido à hiperventilação, sensações de formigamento podem ser sentidas no corpo, em lugares como, mas não se limitando a, mãos, pés, braços e pernas

Por ser uma sensação intensa no corpo, também é muito comum a sensação de que as coisas não são reais (desrealização) ou de que estamos desconectados do nosso corpo, como se estivéssemos nos observando de fora (despersonalização)

Durante a crise de pânico, é muito comum a sensação de estar perdendo o controle, enlouquecendo ou ter medo de morrer

Mudanças comportamentais como evitar locais, pessoas e situações que foram associadas aos eventos de pânico ou de situações desconhecidas são bastante comuns, assim como a tentativa inefetiva de tentar controlar as situações e pensamentos de forma a evitar novas crises

Qual é o tratamento

O tratamento atual com maior base de evidências para o Transtorno de Pânico é a Terapia Cognitivo-Comportamental, aplicando as intervenções de psicoeducação e exposição. Durante o curso do tratamento é feita uma psicoeducação sobre os sintomas do pânico, sobre as evitações e como o transtorno pode estar sendo mantido. Posteriormente é trabalhado em conjunto com o paciente para desenvolver a melhor estratégia de enfrentamento, escolhendo as exposições adequadas para atingir os objetivos da terapia. Também é feita uma ressignificação das crenças que levaram ao desenvolvimento do pânico. Ao final do tratamento é esperado que o paciente esteja conseguindo lidar com os pensamentos e crenças de forma efetiva, desenvolvendo resiliência. Também é esperado que haja remissão total ou parcial dos sintomas do pânico.

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